Esse guia foi feito especialmente pra você, tutor de um pet braquicefálico, que quer entender melhor os riscos, saber quando se preocupar de verdade e como ajudar seu amiguinho a ter mais qualidade de vida.
Sim, animais braquicefálicos têm mais predisposição a desenvolver problemas cardíacos, principalmente como consequência de dificuldades respiratórias crônicas.
Essas raças têm alterações anatômicas que causam o que chamamos de Síndrome Braquicefálica — um conjunto de problemas respiratórios que podem, com o tempo, sobrecarregar o coração.
Esse esforço contínuo pode, ao longo do tempo, afetar o funcionamento do coração, principalmente o lado direito, levando a problemas como a hipertrofia cardíaca ou até insuficiência cardíaca.
Depende do estágio e dos sintomas que seu pet apresenta.
Se isso estiver acontecendo agora, procure atendimento veterinário com urgência.
Ainda assim vale fazer um check-up com um veterinário, especialmente em uma clínica veterinária com estrutura para exames cardiológicos e respiratórios.
A VetôPet é um hospital veterinário em Maringá que oferece atendimento 24h com especialistas preparados para diagnosticar e tratar tanto a síndrome respiratória quanto os riscos cardíacos relacionados.
Roncar em cães braquicefálicos é muito comum, mas não significa que seja normal. O ronco constante ou outros ruídos respiratórios devem ser avaliados. Eles indicam obstrução das vias aéreas, o que pode levar à sobrecarga no pulmão e coração.
Lembre-se: quanto antes você identificar e tratar o problema, menor a chance de complicações cardíacas no futuro.
Se o veterinário já confirmou que seu cachorro ou gato tem alguma alteração cardíaca, os cuidados devem ser ainda mais reforçados:
Ter um hospital veterinário 24h por perto é essencial em situações de emergência, principalmente em casos de crises respiratórias ou desmaios. Em Maringá, a VetôPet está sempre de prontidão para esses atendimentos.
De acordo com a WSAVA (Associação Mundial de Clínicos de Pequenos Animais), a Síndrome Braquicefálica é uma condição de alto risco que pode impactar diretamente a saúde cardíaca de cães e gatos dessas raças.
Outros estudos, como o publicado na Journal of Veterinary Internal Medicine, também mostram ligação entre doenças respiratórias crônicas e alterações cardíacas secundárias.
Não necessariamente, mas muitos desenvolvem problemas cardíacos justamente pela dificuldade em respirar. Por isso, fazer acompanhamento médico é essencial.
Sim. Essas e outras raças com focinho achatado fazem parte do grupo braquicefálico e têm mais chance de desenvolver Síndrome Respiratória — que, sem tratar, pode afetar o coração.
Sim. Em alguns casos, procedimentos como correção do palato mole ou narinas estreitas ajudam muito — e aliviam a sobrecarga no coração.
Não é ideal. Se seu pet fica muito cansado com pouco esforço, isso pode indicar má oxigenação ou problema cardíaco. Um veterinário deve avaliar.
Sim. Embora menos falado, gatos braquicefálicos também podem ter esses problemas. Vale observar e fazer exames regularmente.
Se você viu que seu pet tem respiração difícil, engasga, cansa rápido ou tem diagnóstico cardíaco, não espere piorar.
A VetôPet Clínica Veterinária 24h está de plantão em Maringá com estrutura completa para exames, consultas com especialistas e emergências a qualquer hora.
Nosso time é apaixonado por cuidar dos pets — especialmente daqueles que precisam respirar (e viver) com mais leveza.
Acesse: vetopet.com.br
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