Seu pet não para de tentar tirar o colar elisabetano? A gente entende como isso pode ser frustrante e preocupante. Vamos te mostrar formas simples e eficazes de manter a proteção no lugar e garantir uma recuperação mais tranquila.
O colar elisabetano — ou “abajur”, como muitos tutores chamam — é essencial para impedir que o cachorro ou gato lamba ou morda feridas e pontos cirúrgicos. O problema é que muitos pets se sentem desconfortáveis e tentam de tudo para tirar o acessório.
Veja algumas estratégias práticas para manter o colar no lugar:
Essa é uma dúvida muito comum entre tutores, e com razão. Os pets tentam tirar o colar porque:
É natural que eles tentem tirar, mas o tutor precisa garantir que o colar fique no lugar pelo tempo necessário indicado pelo veterinário.
Se ele estiver muito agitado, tentando arrancar o colar com força, batendo nos móveis ou se machucando, avalie estas possibilidades:
Se a resposta for sim para qualquer uma dessas perguntas, procure ajuda veterinária. O ideal é buscar um hospital veterinário ou clínica veterinária 24h que possa ajudar com segurança, especialmente se você estiver em Maringá.
Isso pode acontecer, principalmente nos primeiros dias. Veja como agir:
De acordo com profissionais da WSAVA (Associação Mundial de Clínicos de Pequenos Animais), o colar elisabetano é uma das maneiras mais eficazes de proteger os pets no pós-operatório ou durante o tratamento de ferimentos.
Eles reforçam que, apesar do desconforto inicial, os tutores devem priorizar o uso correto do colar para evitar complicações maiores. Em muitos casos, feridas infeccionadas acontecem justamente porque o animal teve acesso a elas antes da cicatrização.
Se estiver no tamanho certo e bem ajustado, não deve machucar. Mas fique de olho em qualquer sinal de irritação ou dificuldade para respirar.
Tente elevar um pouco o pote de comida ou usar uma vasilha mais estreita, facilitando o acesso. Se ainda assim for difícil, consulte um veterinário.
Vai depender do motivo do uso — geralmente de 7 a 14 dias. Mas quem define isso é o veterinário após avaliar a cicatrização.
Sim. Existem colares infláveis, de tecido mais macio e até roupas cirúrgicas que cumprem a mesma função em alguns casos. Converse com o veterinário para ver qual é o ideal.
Sim, especialmente no começo. Gatos costumam estranhar bastante, mas tendem a se adaptar com o tempo. Use brinquedos e estímulos positivos para ajudar.
Se o colar estiver incomodando demais, machucando, ou se o pet tiver conseguido tirar e mexer no ferimento, procure ajuda agora. A VetôPet Clínica Veterinária 24h, em Maringá, está pronta para atender com carinho e estrutura completa.
Acesse: vetopet.com.br
Central de Agendamentos
Todos os dias 24 horas
Recepção Geral e Emergências 24h