Assim como os humanos, cachorro e gato também ficam estressados. Mudanças na rotina, barulhos altos, visitas desconhecidas ou mesmo solidão podem mexer com o emocional deles.
O estresse é uma reação natural do corpo, mas quando se torna frequente ou intenso, pode afetar a saúde física e emocional do seu pet.
Se você está pensando “meu cachorro tá estranho” ou “meu gato tá diferente”, observe com atenção. Alguns comportamentos podem indicar que ele está em sofrimento emocional.
Algumas medidas simples podem ajudar a reduzir o estresse do seu cachorro ou gato em casa. Mas atenção: se o comportamento estiver muito diferente ou durar vários dias, leve seu pet a uma Clínica Veterinária para avaliação.
Se os sinais de estresse permanecerem por mais de alguns dias, ou se aparecerem acompanhados de sintomas físicos como vômito, diarreia, ferimentos por se morder, o ideal é buscar ajuda o quanto antes.
Você pode procurar uma clínica veterinária em Maringá com atendimento especializado para identificar se há algo mais sério por trás desses sinais. Em alguns casos, o veterinário pode indicar medicamentos ou terapias como florais ou acompanhamento comportamental.
Atenção: Estresse pode causar problemas graves no sistema imunológico e digestivo do seu pet. Quanto antes for tratado, melhor será a recuperação.
Sim. O estresse crônico compromete a saúde do animal. Segundo estudos da Universidade de Illinois (EUA), altos níveis de estresse aumentam o risco de doenças como:
Nesses casos, só o cuidado profissional em um hospital veterinário com estrutura completa pode fazer a diferença.
Infelizmente, sim. Em situações extremas, o pet pode desenvolver sintomas físicos graves como:
Se isso acontecer, procure imediatamente um atendimento de emergência 24h em Maringá.
Ao chegar em uma clínica veterinária como a VetôPet, o veterinário realiza uma avaliação completa dos sintomas, rotina e histórico do animal. Com isso, pode indicar:
O mais importante: cada pet é único. O cuidado precisa ser personalizado e com acompanhamento contínuo.
Barulhos altos, mudanças na rotina, ausência do tutor, chegada de outro animal, visitas frequentes ou mesmo tédio. Cada pet reage de um jeito.
Se os comportamentos fora do comum durarem mais de dois dias ou vierem com sintomas físicos, é hora de procurar um veterinário.
Alguns pets respondem bem a florais, feromônios ou fitoterápicos. Mas nunca use sem orientação profissional para evitar intoxicações.
Se o pet estiver se ferindo, recusando comida, muito apático ou agressivo, não espere. Leve a uma clínica veterinária o quanto antes.
Sim. O fator emocional influencia diretamente o sistema digestivo dos pets. É um sinal de alerta importante.
Se você ainda está em dúvida, a VetôPet está de plantão 24h em Maringá para te ajudar a cuidar do seu pet com carinho e estrutura completa.
Acesse: vetopet.com.br
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