Você está pensando em adotar um novo pet, mas morre de medo que seu gato e seu cachorro não se deem bem? A gente entende — é normal se preocupar com brigas, estresse ou até mesmo machucados. Mas a boa notícia é: sim, eles podem sim viver juntos e felizes. Vamos te mostrar como facilitar esse processo e garantir que sua casa continue em paz.
Apesar da fama de que “vivem em pé de guerra”, gatos e cachorros podem se tornar grandes amigos. Tudo depende de alguns fatores importantes como:
Com paciência, respeito ao tempo de cada um e, se possível, com orientação de um veterinário ou especialista em comportamento animal, a convivência pode ser muito positiva.
Não é só colocar os dois no mesmo espaço e esperar que a mágica aconteça. Veja os pontos principais para avaliar se o convívio tem tudo pra dar certo:
Um cachorro muito agitado pode assustar um gato mais tímido. Se o cachorro é muito dominante ou o gato muito territorialista, pode haver tensão.
Gatos e cães mais jovens tendem a se adaptar melhor. Já animais idosos podem estranhar demais a mudança de rotina e de ambiente.
Boa convivência exige que cada um tenha seu cantinho. Separe os potes de comida, água, caixas de areia e camas. Isso evita disputas e estresse.
É aqui que mora o sucesso dessa missão. A adaptação deve ser feita com cautela e no tempo dos animais.
Se você já tem um desses pets e está planejando adotar o outro, ótimo! Esse é o momento certo de se informar e se preparar.
Agora, se os dois já estão na sua casa e as coisas não estão indo bem — latidos, miados constantes, um pet se escondendo do outro — vale considerar ajuda profissional.
Nesses casos, um atendimento com veterinário especializado em comportamento animal pode fazer toda diferença. Clínicas como a VetôPet, com atendimento 24h e profissionais atualizados, oferecem suporte para situações como essa.
Você pode até pensar:
“Meu cachorro tá muito agitado desde que o gato chegou”
“Meu gato se esconde e não quer mais sair”
“Será que precisa de veterinário agora?”
Sim, esses comportamentos podem mostrar que o estresse está prejudicando a saúde emocional dos seus pets — e isso pode virar problema físico rápido.
Segundo a Universidade de Lincoln, no Reino Unido, o estresse crônico em gatos pode desencadear doenças como cistite e problemas gastrointestinais. Já em cachorros, o estresse constante pode levar à agressividade e ansiedade de separação, segundo a WSAVA (Associação Mundial de Veterinária de Pequenos Animais).
Depende muito da personalidade de cada um. Em geral, o processo pode levar de alguns dias até algumas semanas. O importante é não forçar e respeitar o tempo de cada pet.
Algumas raças tendem a ter um temperamento mais amigável com outros animais, como Golden Retriever, Labrador e Cavalier King Charles. Mas mais importante que a raça é o temperamento individual.
Sim, é uma forma dele estabelecer limites. Sinais como rosnar, bufar ou se esconder são comuns no começo. O que não pode acontecer é uma escalada para agressividade física.
No começo, não. Só quando você já tiver certeza de que eles estão confortáveis um com o outro e interagem sem sinais de tensão ou agressividade.
Não é obrigatório, mas pode ajudar bastante. A castração reduz comportamentos territoriais e pode diminuir as chances de brigas.
Se mesmo com todas as dicas seu cachorro e seu gato continuam se estranhando, o ideal é buscar a orientação de um veterinário. Um atendimento especializado pode ajudar a entender o que está acontecendo e indicar o melhor jeito de promover a adaptação com segurança.
A VetôPet Clínica Veterinária 24h está aqui por você e pelos seus pets em Maringá. Contamos com atendimento de emergência, consultas com especialistas em comportamento animal e todo o cuidado que seu pet precisa para viver bem — com amigos de qualquer espécie.
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