Seu pet começou a mancar ou demonstrar dor ao se movimentar? Pode ser o temido bico de papagaio. A gente sabe o quanto é difícil ver seu melhor amigo sofrendo, por isso vamos explicar o que é essa condição e o que você precisa fazer agora.
Bico de papagaio é uma condição que afeta a coluna vertebral, também conhecida pelo nome técnico espondilose. Ela ocorre quando há o crescimento anormal de pequenas projeções ósseas entre as vértebras, o que pode causar dor, rigidez e dificuldade de locomoção no pet.
Chamado de “bico de papagaio” porque o excesso de osso forma pequenas pontas que lembram o bico da ave, esse problema pode parecer silencioso no início, mas tende a piorar com o tempo.
Se você percebeu mudanças no jeito do seu cachorro ou gato andar, pular ou levantar, fique atento. Veja os sintomas mais comuns:
Muitos tutores falam coisas como:
“Meu cachorro parece estar com dor nas costas”
“Ele começou a evitar subir no sofá”
“Tá mancando, mas não sei se machucou ou é coluna”
Essas frases são comuns quando o bico de papagaio começa a impactar a rotina do pet. E é aí que entra a importância de um veterinário especializado para avaliar corretamente.
Primeiro, respira. Bico de papagaio não é uma emergência em todos os casos, mas requer atenção.
Esse é o tipo de situação que exige atendimento de emergência, como o que oferecemos na VetôPet Clínica Veterinária 24h em Maringá. Quanto mais rápido o diagnóstico, melhores as chances de aliviar a dor e evitar sequelas.
Sim. Mesmo que os sintomas estejam no início, o tratamento precoce ajuda a controlar o avanço da doença e melhora muito a qualidade de vida do seu pet.
O diagnóstico é feito com avaliação clínica e exames de imagem, como radiografias (raios-X). Em alguns casos, pode ser necessário um exame mais detalhado, como uma tomografia, especialmente se houver suspeita de compressão na medula espinhal.
O veterinário vai avaliar:
Sim, tem tratamento. O objetivo principal é controlar a dor, melhorar a mobilidade e impedir a progressão da doença. Cada caso será avaliado individualmente, mas os tratamentos mais comuns incluem:
Casos mais graves ou com compressão neurológica podem exigir cirurgia, mas isso é sempre avaliado com muito cuidado por um especialista.
Nem sempre é possível prevenir completamente o bico de papagaio, já que está ligado ao envelhecimento natural, mas algumas atitudes ajudam muito na prevenção e controle:
Segundo a OrthoVet Veterinary Orthopedic Surgery Center, a espondilose (bico de papagaio) é comum em cães idosos, especialmente em raças grandes. Ainda de acordo com a Universidade da Califórnia (UC Davis Veterinary Medicine), o tratamento precoce melhora a qualidade de vida dos animais.
Essa condição não tem cura definitiva. O tratamento visa controlar os sintomas e evitar que piore ao longo do tempo.
Nem sempre. A dor pode aparecer em crises. Porém, sem tratamento, as crises tendem a ficar mais frequentes e intensas.
Sim. Suplementos com condroitina, glucosamina e ômega-3 ajudam na proteção das articulações. Alguns alimentos funcionais também têm fórmulas específicas para pets seniores com problemas articulares.
Sim, embora seja mais raro. Em geral, gatos idosos e obesos estão mais propensos. Os sinais podem ser sutis, como evitar pulos ou ficar mais recluso.
Não. A cirurgia é indicada apenas em quadros muito graves, geralmente quando há compressão da medula. A maioria dos pets melhora com tratamento clínico e manejo adequado.
Ver seu cão ou gato sentindo dor é angustiante. Se você suspeita que ele esteja com bico de papagaio ou outro problema na coluna, é hora de buscar um cuidado especializado.
A VetôPet é uma clínica veterinária e hospital veterinário 24h em Maringá, com equipe pronta para avaliação de coluna, ortopedia, exames e atendimento de emergência.
Acesse: vetopet.com.br
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