Essa é uma dúvida muito comum entre tutores, principalmente de cães. A resposta pode variar de pet para pet, mas os motivos mais frequentes incluem:
Alguns sinais ajudam a identificar se é só uma fase ou se algo mais sério está envolvido:
Em caso de mudança súbita de comportamento ou sinais de dor, o melhor caminho é agendar uma avaliação com um veterinário.
É comum tutores relatarem que o cão começa a tremer, se esconder ou se recusar a andar. Pode ser medo, desconforto físico ou até um hábito mal-associado. Essa “estranheza” nunca deve ser ignorada.
Um hospital veterinário pode fazer exames simples para avaliar se há algo físico impedindo seu pet de aproveitar o passeio. Problemas como displasia, artrose e lesões musculares são fatores comuns.
Nesse caso, vale tentar reforço positivo, horários mais tranquilos e até acessórios mais confortáveis. Mas se não adiantar, é hora de conversar com um veterinário de confiança.
Se o comportamento de evitar passeios for insistente, repetitivo ou vier acompanhado de:
Esses são sinais de que seu pet pode precisar de um atendimento de emergência ou uma avaliação clínica. Na Clínica Veterinária VetôPet, em Maringá, nossos profissionais realizam exames físicos e diagnósticos para garantir que não há nenhuma doença por trás do comportamento.
Se o seu pet costumava amar os passeios e de repente passou a evitá-los, é sinal de alerta. Mudanças bruscas de comportamento geralmente significam que algo está incomodando — seja dor física, algum trauma ou desconforto emocional.
Segundo a WSAVA (World Small Animal Veterinary Association), mudanças repentinas de comportamento em cães e gatos devem ser sempre avaliadas por um veterinário, pois podem indicar doenças clínicas ou comportamentais.
Apesar de existir coleiras específicas para gatos, a maioria dos felinos não gosta de sair de casa. Eles são extremamente apegados ao ambiente controle. Forçar passeios pode causar estresse. Se tiver dúvidas, consulte um veterinário para entender se o passeio é recomendável ao seu pet.
É comum em filhotes ainda não socializados. Comece com passeios curtos, dentro de casa ou local seguro, sempre recompensando com carinho e petiscos.
Sim. Alterações de comportamento podem indicar problemas físicos, como dor na pata, ou doenças como artrite. Um check-up na clínica veterinária pode esclarecer.
Não. Cães e gatos não fazem “birra” por mal. Se recusam sair é sinal de que algo está errado — seja saúde, medo ou ambiente desconfortável.
Alguns sim, se acostumados desde filhotes. Mas no geral, gatos preferem segurança de casa. Passeios forçados podem causar muita ansiedade.
Para a maioria dos cães adultos, 2 a 3 passeios diários de 20 a 30 minutos são ideais. Gatos domésticos, em geral, não precisam sair para serem saudáveis, mas precisam de estímulos dentro de casa.
Se você ainda está em dúvida sobre o que pode estar acontecendo, a VetôPet está de plantão 24h em Maringá.
Nossa equipe está pronta pra cuidar do seu pet com carinho, escuta e toda estrutura que ele merece. Faça uma visita, tire suas dúvidas e garanta o bem-estar do seu melhor amigo.
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